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Espaço Zen

Nesta página algumas publicações que me inspiram e dão-me forças para acordar a cada dia, respirar, encontrar o equilíbrio e estar em paz com minha alma, este é o meu grande objectivo, sejam felizes!



Saudação ao sol

Aprenda a fazer a Saudação ao Sol

Publicado por Redação em 21/12/2010 às 17h12

Criada pelos antigos mestres para celebrar a natureza, a Surya Namaskar, ou Saudação ao Sol, é uma das mais populares sequências de movimentos do yoga. Nas próximas páginas, você vai descobrir seu rico simbolismo e aprender a praticá-la.


Texto • Fábio Portela / Fotos Fran Matos


A milenar sabedoria indiana nos ensina que o Sol é o coração do nosso mundo. Não só do mundo material, gerando luz, energia e calor para a Terra, mas também do mundo espiritual. Segundo os antigos mestres yogues, todas as pessoas têm uma espécie de “sol interior“, que pode ser interpretado como nosso espírito  e que deve estar sempre em contato com o Sol exterior, a força capaz de integrar todos os homens por meio de sua luz, poder e grandeza. Por tudo isso, nada mais justo do que celebrar todos os dias o nascer e o pôr-do-sol. E justamente com esse intuito foi criada a Surya Namaskar, ou Saudação ao Sol, uma das mais célebres sequências do yoga.

A importância da respiração

A origem do Surya Namaskar perdeu-se no tempo, pois ninguém sabe ao certo quem foi o primeiro mestre que decidiu louvar ao Sol.
O movimento completo, formado por 11 posições, reproduzido nas próximas páginas, é um exercício de baixo impacto, embora sua realização correta exija treino e dedicação. Por isso, nas primeiras vezes que você for praticá-los, é recomendável ter por perto um instrutor ou um aluno mais experiente.
Durante todo o exercício é preciso estar muito atento à respiração. O fluxo de ar entrando e saindo dos pulmões é que irá marcar o compasso e o ritmo para a realização de toda a sequência: o praticante que não respirar adequadamente durante a Surya Namaskar jamais irá realizá-la de forma correta.
Nesse conjunto de posições, a respiração estará sempre associada ao movimento, ou seja: a pessoa deve inspirar ou expirar apenas quando estiver passando de uma estação para outra. Quando estiver fixo nas posições, é necessário interromper o fluxo de ar. Por isso, cada praticante precisa encontrar um ritmo próprio para executar a sequência. Ninguém deve realizar a saudação seguindo os movimentos de outras pessoas. Cada um tem uma velocidade extremamente pessoal e deve se sentir confortável durante a prática.

Homenagem em etapas

O conjunto de exercícios começa com uma inspiração. De maneira geral, sempre que o movimento do corpo for para o alto, o praticante vai inspirar e, quando o sentido da movimentação for para baixo, é necessário soltar o ar. Para realizar as 11 posturas da sequência, é necessário aprender apenas oito posições, pois assim como o movimento do próprio Sol, a saudação é um ciclo perfeito, que termina exatamente como começou: as três últimas posturas repetem as três primeiras.
Se você já é um praticante de yoga, talvez tenha estranhado o fato de não fazer a sequência da forma apresentada aqui. Não se preocupe: é importante ressaltar que algumas escolas têm versões ligeiramente distintas da saudação. Algumas substituem o asana Adho Muka Svanasana (cachorro olhando para cima) pelo Bhujangásana no solo (postura da cobra). Outras não utilizam as poses intermediárias, como o Lunge (Chaturanga com flexão do joelho). Todas, porém, aumentam e melhoram a circulação sanguínea e dão flexibilidade, força e vitalidade ao praticante. Confira, a seguir, a sequência completa.



Aprenda a fazer a Saudação ao Sol

Publicado por Redação em 21/12/2010 às 17h12

1. Tadasana
(postura da montanha)

A posição que inicia a sequência remete ao nascer do Sol. O praticante deve estar totalmente relaxado e concentrado. Comece a construir a postura pelos pés, que devem estar paralelos, com um espaço mínimo entre um e outro. Enrijeça os músculos das coxas, porém evite tencioná-los. Mantenha o quadril encaixado e a coluna ereta. Solte os braços de forma relaxada, mas mantenha as palmas das mãos viradas para dentro. A cabeça deve estar bem equilibrada, com o queixo levemente levantado e os olhos mirando o horizonte. Se quiser, una as mãos, na altura do peito, fazendo o gesto de saudação entre os yogues.

2. Urdhva Hastasana
(saudação com as mãos para cima)

Para começar, esteja atento à respiração: para passar a esta posição, é necessário respirar profundamente, enchendo seus pulmões de ar. Esse movimento irá ajudá-la a “abrir” o peito. Levante os braços realizando um movimento circular amplo, usando todo o espaço ao seu redor. Quando as mãos passarem pela altura do pescoço, comece a girar a cabeça e a olhar para cima, de modo que você possa enxergar suas palmas quando elas se tocarem. É exatamente neste ponto que você deve terminar de encher os pulmões. Estique o corpo o quanto puder, como se fosse possível tocar o Sol. Os músculos dos braços, das costas e das pernas entram nesse esforço, mas as plantas dos pés continuam tocando o solo totalmente.

3. Tadasana
(curvatura para a frente)

“Desmonte” a postura anterior baixando as mãos lentamente, ao mesmo tempo em que solta o ar que está em seus pulmões. Os olhos devem acompanhar a descida das mãos para que os movimentos do pescoço tenham o mesmo ritmo tranquilo. As mãos seguem juntas até a altura do plexo solar, quando começam a se descolar para tocarem o chão. No início, pessoas com menos flexibilidade terão dificuldades para realizar essa postura corretamente, mas não importa: vá até aonde conseguir. Uma dica: solte o ar ao mesmo tempo em que tenta alcançar o chão. Neste asana, é importante manter a perna esticada, apesar da sensação incômoda que pode surgir atrás do joelho.


4. Lunge
(posição avançada)

Comece levantando a cabeça e erguendo levemente o tronco. Se não conseguir manter toda a palma das mãos tocando o chão, deixe apenas as pontas dos dedos em contato com o solo. Lentamente, leve a perna esquerda para trás e a estique o máximo que puder. A perna direita, flexionada, deve desenhar um ângulo de 90°. Depois de “montar” a postura, eleve o olhar para a linha do horizonte. Essa posição exige muita força dos músculos das costas, principalmente daqueles que se localizam próximos à base da coluna vertebral. Quando você repetir o exercício, lembre-se de alternar a posição das pernas, para trabalhar por igual a musculatura.

5. Plank Pose
(postura da prancha)

Jogue o corpo levemente para a frente, de maneira a conseguir um apoio firme sobre as duas mãos. Para isso, você pode dobrar um pouco o joelho direito, que estava servindo de primeiro apoio. Depois de se certificar que os braços estão bem fixos, leve a perna direita para trás, deixando-a paralela à esquerda. Não é preciso manter os pés unidos, eles podem ficar a um palmo de distância um do outro. Mantenha sempre os braços esticados e o olhar no horizonte, com o queixo levantado.

6. Chaturanga Damdasana
(postura dos quatro apoios)

A  passagem para a posição Chaturanga Damdasana pode parecer uma das mais simples da sequência, mas exige muita força muscular para ser feita corretamente. O praticante realizará uma flexão de braço, mas o movimento deve ser conduzido da maneira mais lenta  possível. Note que as duas mãos devem estar na altura do peito, o que possibilita que os músculos do antebraço também sejam estimulados. O corpo deve ficar bem próximo do solo, e os únicos pontos de contato devem ser os pés e as mãos.




7. Urdhava Mukha Savanasana
(cachorro olhando para cima)

Hora de inspirar novamente! Para começar, estique completamente os braços, como se estivesse “empurrando o chão”. Encha os pulmões e erga a cabeça em direção ao Sol. Quando estiver no ponto mais alto, experimente a sensação de “abrir” o peito e levar a cabeça lentamente para trás, formando uma espécie de arco. Tenha um cuidado especial também com os pés: nesta etapa, as plantas estão totalmente voltadas para cima, e apenas a parte superior do pé é que toca o solo, servindo de apoio. Neste ponto estão sendo trabalhados o bíceps, o tríceps e os músculos do antebraço.

8. Adho Mukha Svanasana
(cachorro olhando para baixo)

A passagem para a sétima posição é relativamente fácil: basta erguer o quadril o mais alto possível. O corpo, naturalmente, encontra a postura de Adho Mukha Svanasana. Só é preciso ter cuidado na hora de girar os pés, pois as plantas voltam a tocar o solo. Aliás, o ideal é que toda a parte de baixo do pé esteja em contato com o chão, mas como isso é um pouco difícil, nas primeiras vezes em que praticar a sequência, o novo adepto conseguirá equilibrar-se apenas sobre os dedos: sem problemas, com o tempo, o corpo se acostuma.

Posições 9, 10 e 11
(Lunge, Uttanasa e Urdhva Hastasana)


Jogue o corpo levemente para a frente, de modo a conseguir um apoio firme sobre as duas mãos. Para isso, você pode dobrar um pouco o joelho direito, que estava servindo de primeiro apoio. Depois de se certificar que os braços estão bem fixos, leve a perna direita para trás, deixando-a paralela à esquerda. Não é preciso manter os pés unidos, eles podem ficar a um palmo de distância um do outro. Mantenha sempre os braços esticados e o olhar no horizonte, com o queixo levantado.
 
Fonte: http://www.triada.com.br/yoga/yoga/aq175-212-840-1-aprenda-a-fazer-a-saudacao-ao-sol.html#anc-pagina





Barriga, coxas e bumbum em forma


O yoga está longe de ser uma prática voltada exclusivamente aos fins estéticos, mas deixar o físico tinindo é mais um dos bem-vindos efeitos colaterais dessa filosofia indiana. Confira agora asanas especialmente selecionados que ajudam a tonificar os músculos das nádegas, das coxas e da barriga


BARRIGA

Setu Bandha Sarvangasana
Postura da ponte


Essa postura é ótima para o estresse e pode ajudar também no combate à depressão, além, é claro, de deixar a barriga no ponto!
Deitando-se de costas, flexione ambos joelhos e apóie bem seus pés no chão, afastando-os na distância dos quadris.
Deixe os braços ao lado do corpo com as palmas das mãos voltadas para baixo. Os dedos das mãos podem tocar os calcanhares.
Pressione os pés contra o chão, inspire e suba os quadris até que as coxas estejam paralelas ao solo, erguendo as costas lentamente, vértebra por vértebra.
Pressione os ombros e braços para levar o peito em direção ao queixo. Mas atenção: projete a pélvis em direção ao teto, não o abdômen. Então, contraia sutilmente a barriga.

Natarajasana
Postura do bailarino

A postura do bailarino tem grande foco no equilíbrio, mas é eficiente também no fortalecimento do abdômen, ombros, coxas e pernas.
Inicie em Tadasana (você encontra o passo a passo dela na última página desta matéria).
Inspire e mova o peso do corpo para o pé direito, levantando o calcanhar em direção à nádega esquerda, enquanto flexiona o joelho.
Segure o pé com uma das mãos. Tenha cuidado para não comprimir a região dorsal, elevando o púbis na direção da cintura e, ao mesmo tempo, pressionando o cóccix para baixo.
Fixe o olhar em um ponto e permaneça. Mantenha a posição por 20 a 30 segundos.
Solte o pé direito, baixe-o delicadamente ao chão e repita os mesmos passos com o pé esquerdo.

Paripurna Navasana
Postura do barco


Sente-se com as pernas esticadas e apóie as mãos no chão, um pouco atrás dos quadris, com os dedos na direção dos pés.
Alongue os braços e dobre os joelhos.
Erga os pés até que as coxas fiquem a cerca de 45 graus do chão.
Alongue o cóccix na direção do solo e, se possível, estique os joelhos delicadamente, levando as pontas dos dedos dos pés até a altura dos olhos. Se não conseguir, continue com os joelhos dobrados, erguendo os calcanhares paralelamente ao chão.
Estique os braços ao lado das pernas. O abdômen deve estar firme, mas não tenso. Respire calmamente.
Mantenha a postura de 10 a 20 segundos, aumentando o tempo gradualmente.




COXAS

Utkatasana
Postura da cadeira

Postura que trabalha e fortalece os músculos das pernas e dos braços, estimulando também o diafragma e o coração.
Inicie em Tadasana, mantendo os pés paralelos e a coluna reta.
Inspire e levante os braços perpendicularmente ao chão, unindo as palmas das mãos acima da cabeça.
Expire e flexione os joelhos, pressionando as coxas, como se fosse sentar nos calcanhares.
Alongue o cóccix em direção ao chão para manter as costas bem esticadas.
Trabalhe o equilíbrio, prendendo a barriga e evitando curvar demais a coluna, como se estivesse sentado em uma cadeira imaginária.
Depois de um minuto, volte suavemente à posição inicial.

Sukhasana
Postura fácil

Apesar do nome, essa asana pode ser um tanto desafiadora para os adultos que se desacostumaram a sentar-se no chão – crianças, pelo contrário, têm grande facilidade.
Comece esticando as pernas em frente do corpo.
Cruze-as, separando os joelhos e posicionando cada pé sob o joelho oposto, enquanto dobra as pernas.
Relaxe seus pés para que as bordas externas se apóiem confortavelmente ao chão. As mãos ficam descansadas sobre os joelhos.
Alongue seu cóccix em direção ao solo e pressione as escápulas contra as costas, mas sem arqueá-las.
Mesmo se o seu objetivo não for meditar, Sukhasana proporciona um estado contemplativo e concentrado, ótimo para relaxar.

Supta Virasana
Postura do herói reclinado





Esta é um pouco mais difícil, recomendada apenas para quem já tem facilidade em sentar-se entre os calcanhares. Além de fortalecer os músculos das coxas, melhora a digestão e ainda ajuda a aliviar as dores menstruais e o cansaço das pernas.
Para começar, ajoelhe-se, com as pernas dobradas e as coxas perpendiculares ao chão.
Separe levemente os pés, um pouco além dos quadris, com os peitos dos pés igualmente apoiados no chão.
Sente-se entre os calcanhares e alongue o torso.
Expire e abaixe as costas em direção ao solo, apoiando-se primeiro nas mãos e depois nos antebraços e cotovelos.
Recline-se totalmente.

BUMBUM

Ananda Balasana
Postura do bebê feliz




Ideal para acalmar o cérebro e aliviar o estresse após um dia cansativo, essa postura alonga e relaxa as virilhas e a espinha, além de ajudar a acabar com a fadiga. Mas atenção: ela não é indicada para mulheres gestantes.
Primeiro, deite-se e, expirando, dobre os joelhos na direção da barriga.
Inspire e segure as plantas de ambos os pés com as mãos. Se houver dificuldade, use uma faixa para puxá-los.
Abra os joelhos um pouco além de seu torso e leve-os até as axilas.
Contraia as coxas, enquanto estica a espinha.
Mantenha a postura de 30 segundos a um minuto. Depois, solte os pés suavemente, levando-os de volta ao chão.

Tadasana
Postura da montanha

É a asana ereta principal e a base para as outras posturas do yoga. Seu símbolo é a montanha, que representa o silêncio e a estabilidade. Ao praticá-la, desenvolvemos o equilíbrio e a capacidade de ficar em pé por longos períodos, distribuindo o peso harmoniosamente e trabalhando a posição correta da coluna, as coxas, joelhos, tornozelos, abdômen e, é claro, o bumbum.
Inicie a asana com os pés paralelos, bem firmados no chão, distribuindo o peso de seu corpo igualmente entre os dois.
Contraia o abdômen e as coxas.
Leve o peito para frente, sentindo coluna e pescoço eretos.
Fique nessa posição de 30 segundos a 1 minuto, respirando suavemente.

Bhujangasana
Postura da cobra


Nessa postura, a região dorsal é tonificada e o tórax expandido.
Como uma serpente se preparando para o bote, deite-se de bruços e estique as pernas, com os pés juntos e os dedos apontados para trás.
Respire gentilmente e erga o peito do chão, distribuindo o peso entre as mãos e pernas e mantendo o púbis em contanto com o solo.
Contraia os glúteos e os músculos das coxas, mas sem tencioná-los. Tome cuidado também para não pressionar a região lombar.
Fique nessa posição de 15 a 30 segundos.
Essa asana, além de firmar as nádegas e estimular os órgãos abdominais, pode ajudar também no tratamento da asma.
 
 Fonte: http://www.triada.com.br/yoga/yoga/aq175-212-1023-3-barriga-coxas-e-bumbum-em-forma.html#anc-pagina




Meditação Transcendental




A Meditação Transcendental é uma técnica de meditação. A meditação não é religião, embora possa ser usada como prática espiritual nas várias religiões. Um exemplo: defender a vida humana não é religião, embora as religiões possam fazer essa defesa. Ou ainda, adoptar uma ou várias normas de comportamento não é religião, embora as religiões possam defender essas mesmas normas.
No caso da meditação, a situação é ainda mais clara. Trata-se de um processo psicofisiológico concreto. Dormir não é religião. Estar desperto não é religião. Sonhar não é religião. Meditar é adoptar um procedimento que dá acesso a um estado da mente/corpo, diferente do estar acordado, do dormir ou do sonhar, mas, ainda assim, um estado mental com uma correspondente fisiológica específica – um quarto estado de consciência. Este é o conhecimento da investigação mais moderna sobre o funcionamento da mente.

Meditação não é rezar, não é crer ou acreditar, não é pensamento positivo, não é uma moda new age. Para meditar não é necessário ter um deus, qualquer deus. Não é necessário uma igreja ou seita. Ateus, agnósticos ou crentes de qualquer fé podem meditar com o mesmo sucesso, e beneficiar dos efeitos positivos desta prática.

Meditação não é uma prática de grupo isolado, não impõe estilos nem rotinas específicas de vida, não exige mudança de convicções, nem é só para alguns ou para ascetas em reclusão. A meditação é - deve ser - para todos! Desde que se possa pensar, pode-se meditar. Todos podem ter acesso aos benefícios para a vida que a ciência comprova na prática diária da meditação.

Numa expressão curta, a meditação aquieta a mente. Diminui a actividade da mente. É um estado de simplicidade da mente. A mente quieta produz um corpo relaxado. Mente quieta, mas alerta, desperta. No sono profundo, a mente está quieta, mas não alerta – não há consciência. Na meditação, a mente está quieta, mas a consciência mantém-se, acentua-se, expande-se.

O objecto da meditação é a transcendência. Mas não devemos entender este termo como algo do domínio do misticismo ou do religioso. A transcendência pode e deve ser experimentada por todos, e existe, independentemente de qualquer religião. A transcendência é um estado da mente, da consciência. Não é uma crença. Não se trata de pensar na transcendência, desta ou daquela maneira. Por exemplo, pensar em Deus, no facto de ele ser transcendente, etc. Isso é mente activa, é mente envolvida no nível do pensamento, do intelecto. A Meditação Transcendental não é isso.

A Meditação Transcendental é uma técnica para permitir que a mente se recolha no seu próprio silêncio. Partindo do “barulho”, do “ruído”, dos pensamentos que assolam normalmente a mente, dos “turbilhões da mente”, para chegar à quietude, ao silêncio consciente, à paz interior, à serenidade do Ser. E o corpo aquieta-se quando a mente se aquieta. Ligado de forma indissociável à mente em repouso profundo, também o corpo obtém repouso profundo.

Esta meditação é um processo completamente natural, não envolve esforço. Trata-se apenas de criar o “ângulo correcto do mergulho”, que permite que a atenção mergulhe sem esforço, facilmente, e se dirija naturalmente para  níveis sucessivamente mais agradávies da actividade da mente. Transcenda os aspectos mais concretos, mais superficiais, mais “barulhentos”, com mais significado intelectual, para atingir os níveis mais abstractos, mais indistintos, mais rarefeitos do pensamento e, mesmo, transcendendo este nível, chegar ao nível da transcendência plena, da consciência transcendental, em pleno silêncio, paz e bem-aventurança ilimitadas. É a técnica para isto. É uma técnica. Uma tecnologia da consciência para o conhecimento do Eu, do Ser, Atma. Uma viagem muito bela.

Tenho que admitir que alguém, na posse desta tecnologia, possa, a partir daí, criar uma religião. Digamos mesmo, que muitas das principais religiões se construíram sobre a posse ou domínio total ou parcial desta tecnologia. A Meditação Transcendental para todos permite que, se assim o quiser, alguém possa criar a sua própria religião. Ou não. Alguns de nós precisam de ter uma religião, outros não. Uns aprofundarão os fundamentos da religião que já têm, outros, por ventura, as suas próprias convicções filosóficas, culturais, etc. E outros poderão também, porque não, alterar essas convicções.

A Meditação Transcendental é, assim, uma técnica de libertação, para chegar à verdadeira liberdade, uma liberdade só possível se for baseada numa consciência plenamente expandida, na utilização plena dos 100 por cento do nosso potencial mental disponível, por oposição à utilização de apenas 5 ou 10 por cento desse potencial, que os psicólogos afirmam ser a média geral da população. A ciência confirma-o, e ignorar a ciência e o estado do conhecimento científico actual neste domínio, como noutros, apenas pode levar ao insucesso e, mesmo, ao desastre.

Mais do que as religiões, nos nossos dias, quem deve usar esta tecnologia, são os estados, as diversas organizações sociais. O Governo é o espelho inocente da consciência colectiva da Nação. O chefe de um governo pensa, naturalmente, para si mesmo “o que posso fazer de melhor para o meu povo?” Melhorar a economia, melhorar os aspectos sociais, a saúde, etc., etc. Mas ele só pode fazer o que a consciência colectiva do seu povo permitir. Muitas vezes, ao mesmo tempo que entretém este pensamento, ele envolve o seu país em guerras, ou assina tratados de paz. Esta tem sido um pouco a história da humanidade. E isto acontece porque a consciência colectiva está manietada pelo stress individual dos cidadãos. Até há pouco tempo, o mundo não tinha descoberto, validado pela via do conhecimento científico, uma solução de base para os seus problemas ancestrais. A situação de hoje alterou-se. Os governantes têm agora ao seu dispor um vasto corpo de investigação científica que mostra como pode ser gerida a nossa sociedade, em paz, abundância e felicidade individual dos seus membros. Não usar este conhecimento pode ser considerado criminoso. E os cidadãos do futuro vão certamente responsabilizar os governantes por tão grave falha. De facto, como explicar a esses cidadãos que, havendo uma tecnologia disponível, que pode ser utilizada a qualquer momento e que produzirá efeitos a muito curto prazo (conforme mostra a investigação), na criação de uma sociedade livre e realizada, liberta de guerras, terrorismo, etc., alguém à frente de um governo, não use esse recurso imediatamente?

Portanto, como diriam os ingleses quanto à Meditação Transcendental, "what's in it for me?" O que tem qualquer pessoa, de qualquer estrato social, de qualquer proveniência geográfica e cultural, de qualquer sexo, de qualquer raça, de qualquer idade, de qualquer nível de conhecimento, de qualquer filiação religiosa ou filosófica, a ganhar com a prática da MT? Qual o retorno do investimento na aprendizagem e prática regular desta técnica de meditação, durante 20 minutos, duas vezes por dia? Onde está o ganho?

O ganho está na optimização da capacidade de perceber. De conhecer... ("conhece-te a ti próprio") a realidade essencial daquilo que somos como seres humanos e, conhecendo isso, conhecer tudo o resto que existe em redor. No entanto, este conhecimento não é de natureza intelectual, transcende a actividade da superfície da mente, é conhecimento do Ser. Ou, se quisermos, o Ser, como conhecimento. É cognição directa. É "Eureka!" É "Aha!" É uma associação íntima da percepção com a sua realidade essencial de consciência, de capacidade de conhecer.

A MT cria a condição na mente para que, de forma totalmente sem esforço, numa progressão natural na procura de campos de maior felicidade, a percepção marche em direcção à fonte do pensamento, aquele estado consciente donde são originados todos os pensamentos e que, em si mesmo, está quieto, sem excitação, em silêncio. Este é o campo de todas as possibilidades para a mente e para toda a vida que, uma vez experimentado, uma vez estimulado, aumenta o espectro de possibilidades de realização nas várias áreas da nossa vida. Tudo o que é bom para a mente aumenta com a experiência regular do Ser na Meditação Transcendental. 

Mais calma e silêncio interior mesmo quando estamos envolvidos na actividade mais exigente, maior inteligência, maior capacidade de dar atenção e de, assim, não desperdiçar oportunidades de realização que vão surgindo na nossa vida, maior capacidade de concentração quer no estudo quer na prossecução de objectivos, maior independência de campo e maior invencibilidade face aos desafios exteriores, mais doçura de coração, maior capacidade de amar e de dar, mais capacidade para agir correctamente de forma espontânea evitando os erros que comprometem a nossa realização, a concretização dos nossos desejos, maior felicidade.

Fonte: http://satyuga.blogspot.pt/2009/06/o-que-e-meditacao-transcendental.html




Benefícios do Yoga


O Yoga é uma antiga prática originária da Índia, que consiste na união e equilíbrio entre o corpo e a mente. Através do auto-conhecimento e da perfeita integração com o mundo exterior, o Yoga leva a um estado de harmonia, paz e serenidade.
Para que se possam sentir os seus benefícios, a sua prática deve ser regular. Aconselham-se, pelo menos, três aulas de uma hora por semana. Estes benefícios serão ainda maiores se se praticarem diariamente, em casa, algumas das técnicas aprendidas nas aulas.
Com apenas uma sessão de prática já se sentem, no bem estar geral, alguns benefícios do Yoga. Após um mês já se sentirá a qualidade desta actividade e após três meses
os seus benefícios gerais começam a sentir-se de forma clara e intensa. Passado um ano alcançam-se as conquistas mais duradouras.
São vários os benefícios desta prática, benefícios esses que farão parte da vida física, mental, emocional, espiritual e não só.

Benefícios físicos:
A nível físico, o Yoga proporciona um corpo saudável e bonito, dando sensação de bem-estar e alegria de viver. Além disso, podemos salientar alguns benefícios físicos:
  • Diminuição de dores, devido ao aumento da produção de endorfina no corpo
  • Aumento da imunidade
  • Normalização de peso
  • Melhoria de quadros de insónia e depressão
  • Aumento da força e vigor
  • Melhoria da postura, diminuindo dores nas costas
  • Normalização das funções glandulares
  • Aumento da flexibilidade das articulações, dos músculos e tendões
  • Melhoria nas funções digestiva e gastro-intestinal
  • Aumento da eficiência respiratória
  • Aumento da eficiência cardio-vascular
  • Normalização da pressão sanguínea
  • Aumento das ondas Alfa no EEG
  • Equilíbrio da estabilidade das funções do sistema nervoso autónomo
  • Alívio da fibromialgia
  • Desaceleração da pulsação cardíaca
  • Minimização da respiração por minuto, aumentando a vitalidade e longevidade
  • Intensificação da desintoxicação orgânica
Benefícios mentais:
A nível mental, ao oxigenar fortemente o cérebro, o Yoga estimula a concentração, o discernimento e a serenidade ao reduzir e anular o “stress” do dia a dia. Aumenta também a eficácia da mente ao proporcionar capacidade para tomadas de decisão rápidas e inspiradas. Outros benefícios a nível mental serão:
  • Aumento da memória, concentração e nível de consciência voluntária
  • Aprendizagem mais eficiente
  • Diminuição da ansiedade
  • Aumento da percepção global e centrada
  • Diminuição da hostilidade, depressão e ansiedade
  • Melhoria da percepção dos movimentos do corpo
  • Mais estabilidade e equilíbrio mental e emocional
  • Aumento do bem estar com melhores estados emocionais
  • Diminuição das dependências psicológicas
  • Maior integração social
  • Aumento da paz interior
  • Estimulação do potencial latente
  • Diminuição da letargia mental
  • Ajuda a desenvolver uma atitude positiva em relação à vida
Benefícios para as funções psico-motoras:
O Yoga também contribui para aprimorar as funções psico-motoras ao melhorar o equilíbrio, a função cognitiva, as funções integradas do corpo e a coordenação motora. Esta prática contribui para o aumento da firmeza, destreza de habilidades, força de apreensão e percepções aprofundadas.

Benefícios bioquímicos:
Podem também obter-se benefícios bioquímicos importantes na defesa contra o envelhecimento e doenças degenerativas, tais como:
  • Diminuição da glicose, sódio, triglicerídeos e catecolamina
  • Queda do colesterol total, aumento do colesterol HDL e diminuição do colesterol VLDL e LDL
  • Aumento da hemoglobina, tiroxina, proteínas séricas totais, vitamina C e contagem de linfócitos.
Benefícios emocionais, morais e espirituais:
A nível emocional, a prática do Yoga reduz as questões emocionais à sua verdadeira dimensão. Desenvolve também a maturidade para resolver os assuntos de forma serena e com um consumo de energia mínimo.
Moralmente, desenvolve os princípios éticos e morais indispensáveis à auto-realização do SER e do relacionamento com os outros transmitindo valores como a paciência e o perdão.
Espiritualmente, esta prática constrói a consciência do corpo, dos sentimentos, do mundo ao redor e das necessidades dos outros. Ao fomentar a interdependência entre corpo, mente e espírito o Yoga ensina a viver o conceito de “unicidade”.









 Meditação: A cura para o estresse






A vida tumultuada dos centros urbanos, o excesso de preocupação no trabalho, na relação afetiva, na família, nos afazeres domésticos, criam um ritmo mental acelerado e uma constante tensão física e emocional. Resultado: saúde debilitada, hipertensão, dor muscular, enxaqueca, insônia, negativismo, irritação, preguiça etc. A meditação (e o relaxamento) é uma das técnicas mais simples de autocura, equilibra quase que imediatamente o estresse, Quanto mais sereno: melhor ritmo cardíaco, maior capacidade sexual. a ansiedade, a fobia de qualquer natureza. Ela faz com que o cérebro trabalhe em uma onda elétrica mais sutil denominada alfa. A prática diária da meditação melhora a capacidade mental, estimula o vigor, melhora a disposição e, principalmente, nos faz consciente de nossa vida.
Originária da Índia, a meditação se encontra intimamente ligada com as práticas de ioga; também está inserida em várias religiões orientais como o taoísmo e o budismo. Cada qual possui sua forma particular em praticar a meditação, algumas estão inclinadas ao universo espiritual, outras a saúde ou ao bem-estar. No ocidente, ela virou sinônimo de relaxamento corporal e até as religiões cristãs e evangélicas aderiram a palavra meditação para se referirem ao ato de fé. Também, é largamente utilizada na terapia holística como uma técnica necessária para qualquer tratamento.
Qual o primeiro passo?
Existem diversas técnicas que vão desde simples respirações para se acalmar até meditações com visualização e autossugestão. O que importa mesmo é estarmos relaxados, de olhos fechados e com a respiração bem suave. A técnica pode ser realizada sentado ou deitado, a sensação do estado de relaxamento deve ser total. Agora, permita-se descobrir a sensação prazerosa que a meditação produz, perceba a importância de se dedicar alguns minutos diários. Se você nunca fez um relaxamento siga, primeiro, as instruções abaixo:

PRIMEIRO, aprenda a respirar:
  1. Inspire profunda e lentamente pelo nariz; no ato de inspirar, sinta sua região abdominal se expandindo como uma bexiga cheia de ar.
  2. Expire pela boca no mesmo ritmo que inspirou; no ato de expirar, contraia sua região abdominal, como uma bexiga que se esvazia.
  3. No momento em que você exala todo o ar, solte também os músculos do corpo, principalmente os da face, depois os ombros, braços, abdomen e as pernas.
SEGUNDO, saiba relaxar:
  1. Feche seus olhos para entrar no estado Alfa; respire (inspire e expire) com total atenção no corpo, repita a operação anterior verificando onde estão os pontos de tensão e relaxe-os um a um.
  2. Ainda com os olhos fechados, depois de relaxar todos os músculos, faça uma série de 10 respirações bem calmas, lentas e profundas; ou adicione alguma autossugestão, visualização etc.
  3. Para facilitar o retorno ao estado Beta, conte mentalmente a sequência respiratória de 1 a 7, depois de 3 a 1. Abra os olhos, pronto.
Você pode empregar esse procedimento, por exemplo, antes de dormir; mas também pode usá-lo num imenso congestionamento no trânsito, no banco de um jardim, em seu trabalho, na escola. Não, não tenha a ideia de que a meditação faz dormir! Ele serve para recuperar a capacidade orgânica e mental seja para o repouso absoluto ou para encarar um dia inteiro de trabalho; com a prática, pode ocorrer de só algumas respirações serem o suficiente para recarregar sua energia.
Sugiro que faça rapidamente uma primeira vez as instruções acima, só para assimilar as etapas, e uma segunda, para um primeiro teste pessoal. E para avaliar possíveis benefícios a um prazo maior, imagine o que pode ocorrer com você e seu corpo se usufruir do relaxamento durante uma semana, por exemplo?

Que tal fazer uma meditação online?

Saiba que o uso da meditação reduz a ansiedade, o desejo latente de resolver tudo do dia para a noite, torna a respiração equilibrada melhorando a oxigenação do sangue e, consequentemente, a atividade cerebral; também equilibra a frequência cardíaca e a pressão sanguínea, que por sua vez, melhora as condições metabólicas de todos os órgãos.
Viu como um simples ato pode ajudar a equilibrar seu corpo físico? Além disso, ela melhora o sono, auxilia a digestão alimentar e qualquer processo em problemas na saúde. No campo psíquico, a prática da meditação mantém a pessoa num ritmo de equilíbrio que a impede de entrar em conflitos emocionais. Há, por parte de quem a utiliza, muito mais clareza mental, paciência e compreensão.

Fonte: http://www.neinaiff.com/meditar/relaxamento.htm

Terapia Holística



:: Ronaldo Cardim ::





A Terapia Holística é hoje a alternativa de tratamento de saúde que mais cresce no mundo. O aumento significativo dessa procura é motivado principalmente pela forma como essa terapia enfoca o ser humano e seus problemas. No trabalho holístico o ser humano não se resume apenas em um corpo físico, e sim visto como um complexo composto basicamente de uma individualidade inteligente (chamada de corpo emocional ou astral, alma ou espírito), um corpo energético, e um corpo físico, não podendo assim serem tratados individualmente. No enfoque holístico a doença do corpo físico é apenas, e tão somente, o reflexo ou a somatização das desarmonias já existentes nos corpos energéticos e ou emocionais. Assim sendo o tratamento holístico visa tratar não apenas as dores ou desajustes do corpo físico, ou seja, não somente o efeito, mas sim, busca detectar a origem do mal e trata-lo para que assim deixe de existir não só o mal mas também a causa que o provoca.

Fazendo uso das mais variadas técnicas de trabalhos naturais a terapia holística busca despertar na pessoa o auto equilíbrio corpóreo/psico/social através da correção e harmonização de seus próprios recursos físicos, emocionais e energéticos, transformando assim a desarmonia em saúde e autoconhecimento.
Dentre as técnicas mais divulgadas no Brasil estão: DO-IN, SHIATSU, YOGA, ACUPUNTURA, TAI-CHI-CHUAN, FLORAIS, REIKI, MASSAGEM BIOENERGÉTICA, dentre outras.

Com essas técnicas a terapia pode ajudar pessoas com stress físico e/ou emocional, dores nas costas, ombros, membros superiores e inferiores, ciático, ajuda ainda no combate e prevenção de problemas como ansiedade, insônia, depressão, TPM. Fazendo uso de vários métodos diferentes a terapia holistica pode detectar no corpo energético da pessoa alterações que estejam comprometendo o seu estado físico e/ou emocional, podendo aí auxilia-lo e orientá-lo nas correções necessárias para o seu reequilíbrio. É possível também através do emprego das mãos, com exames de apalpação dinâmica ou estática identificar desalinhamentos, restrições de movimentos e sinais de alterações estruturais no corpo físico. Costuma-se dizer na terapia holística que o corpo fala mais do que a boca quando se trata de expor sobre dores e emoções.

É importante esclarecer que dentro do paradigma holístico e até mesmo legal, o terapeuta holístico não é doutor, por isso ele não “receita”, mas sim “recomenda”, ele nunca “diagnostica”, ele “avalia”, “analisa”, e nunca “doenças”, e sim “disfunções”, “desequilíbrios energéticos”, “predisposições”. Da mesma forma jamais usa “medicamentos” (que pressupões pela própria gênese da palavra, a existência de um médico), recomenda isto sim, “remédios naturais”, “essências”, “extratos”.
Um bom terapeuta nessa área não se forma com a simples leitura de um ou outro livro desta ou daquela técnica de trabalho, ou ainda com a freqüência em qualquer curso da matéria. Para se formar um bom terapeuta é necessário fazer cursos nas áreas especificas, muita leitura, muita pesquisa, muita pratica, e acima de tudo uma formação e uma conduta moral muito sólida. Somente assim o terapeuta saberá compreender o valor de servir e respeitar o próximo, e ajudar a evolução da humanidade que é o verdadeiro espírito do holismo. Por isso infelizmente temos ainda muitos terapeutas atuando nessa área sem o devido preparo.

Recomenda-se portanto que ao escolher o seu terapeuta, procure antes conhece-lo bem, informar-se sobre seus reais conhecimentos e sua capacidade, a sua verdadeira experiência nessa área de tratar a pessoa e seus problemas.

Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=1224



Pilates e Yoga


 Estas modalidades estão a tornar-se progressivamente, cada vez mais,  populares seja como uma forma de saúde física seja como uma fonte de bem-estar emocional e mental. Esta procura pelo pilates e yoga é possivelmente devido à sua crescente popularidade entre as celebridades, que escolhem estas formas de estar como sua forma preferida de exercício. O Yoga em particular, agora é recomendado por profissionais da saúde, médicos e terapeutas como um método eficaz de tratar e prevenir a depressão, a postura e as dores nas costas. Estas duas práticas, pilates e yoga, podem ser consideradas como formas de auto-motivação e podem ser uma grande ajuda ao praticante para se aprender a exercer um poder de auto-valorização sobre si mesmo.


O que é Yoga?

Esta modalidade é praticada há mais de 5.000 anos na Índia, a prática de yoga engaja-se no desenvolvimento espiritual e bem-estar fisiológico. As técnicas incluem exercícios de respiração, mantendo a postura correcta e promove o relaxamento e a meditação.

 

 

O que é Pilates?

Pilates foi introduzido como uma prática comum no início do século 20 e visa essencialmente em incentivar a mente para assumir o controle dos músculos, facilitando o alinhamento postural correcto e a força da coluna vertebral. Tal como o yoga tem influência no bem estar fisiológico, mental e emocional e pode ajudar a prevenir e até mesmo ajudar a curar distúrbios como a depressão.

Participar de uma classes de Pilates e yoga pode também ser uma maneira de construir um círculo social, a depressão é muitas vezes uma forma de  isolamento social, criando graves crises de ansiedade e até mesmo de imobilidade. Libertar a resistência à mudança e permitir-se ingressar nestas filosofias de vida interessantes pode ser uma forma extraordinária de criar objectivos concretos.
O relaxamento adquiridas com estas práticas de Pilates e Yoga podem aliviar dores nas costas, reduzindo o stress e a depressão. Para iniciar estas práticas, visite vários locais onde se pratique Pilates ou Yoga e converse com os monitores da prática para obter mais informações concretas sobre os benefícios que pode ter a curto, médio e a longo prazo.





Na dúvida, mantenha o charme!

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